sexta-feira, 18 de março de 2011
sexta-feira, 5 de março de 2010
A Poesia
(Inspirado no poema homônimo de Dolandmay)
Sou eu a poesia a comandar o destino
Do poeta inebriado pelos olhos da musa,
A brincar tal qual criança que usa e abusa
Da do amor do vate... Pobre clandestino
No coração de Helenas e Selenas
Borboletas brincalhonas em flores
Multicoloridas como os sonhos de amores
De donzelas livres e plenas
Sou eu quem comanda os mares,
Os ventos, os tempos, os espaços
Sou eu quem morre de amor
A cada novo verso do poeta que me deseja
k.chiabotto
(Inspirado no poema homônimo de Dolandmay)
Sou eu a poesia a comandar o destino
Do poeta inebriado pelos olhos da musa,
A brincar tal qual criança que usa e abusa
Da do amor do vate... Pobre clandestino
No coração de Helenas e Selenas
Borboletas brincalhonas em flores
Multicoloridas como os sonhos de amores
De donzelas livres e plenas
Sou eu quem comanda os mares,
Os ventos, os tempos, os espaços
Sou eu quem morre de amor
A cada novo verso do poeta que me deseja
k.chiabotto
quinta-feira, 4 de março de 2010
Hora do adeus
Há de ser essa, a hora do adeus,
Assim, sem lágrimas, sem olhares,
Sem passos indecisos, sem meias palavras?
Há de ser esse o tempo em que a semente
Da saudade começa a germinar tão ferozmente
Que sufoca as sementes da esperança?
Há de ser esse o momento da solidão
Da reclusão, do ostracismo?
Hei então de fechar-me em mim mesma
Caracoleando minhas dores embebidas
Nas lágrimas dessa hora de adeus...
k.chiabotto
Assim, sem lágrimas, sem olhares,
Sem passos indecisos, sem meias palavras?
Há de ser esse o tempo em que a semente
Da saudade começa a germinar tão ferozmente
Que sufoca as sementes da esperança?
Há de ser esse o momento da solidão
Da reclusão, do ostracismo?
Hei então de fechar-me em mim mesma
Caracoleando minhas dores embebidas
Nas lágrimas dessa hora de adeus...
k.chiabotto
quarta-feira, 3 de março de 2010
Nosso amor
No início foi um tímido sorriso
Um olá despreocupado, pueril
Hoje escrevendo, analiso
Foi um sopro de amor gentil
Que rondava nossas vidas
Tão vazias de emoções
Foram tantas idas e vindas
Que machucaram os corações
Vivi grandes amores, gigantescos
Tu viveste algo assim... pura adrenalina
Meus sonhos eram carnavalescos
Fantasias de Pierro e Columbina
Hoje tenho o amor sereno
Calmo, certo, tranquilo
Como tardes com sol ameno
E nele inteira me rejubilo
É tranquilo porém intenso
Tão verdadeiramente real
Que muitas vezes penso
Se não vem do mundo astral
Sinto teu toque com fervor
Teus beijos a alma aquecem
Fazendo-me transbordar de amor
Que até as dores delas se esquecem
Não sei até quando irá durar
Se mais um dia ou uma vida
Só sei que quero te amar
E em teus braços ser acolhida
k.chiabotto
Um olá despreocupado, pueril
Hoje escrevendo, analiso
Foi um sopro de amor gentil
Que rondava nossas vidas
Tão vazias de emoções
Foram tantas idas e vindas
Que machucaram os corações
Vivi grandes amores, gigantescos
Tu viveste algo assim... pura adrenalina
Meus sonhos eram carnavalescos
Fantasias de Pierro e Columbina
Hoje tenho o amor sereno
Calmo, certo, tranquilo
Como tardes com sol ameno
E nele inteira me rejubilo
É tranquilo porém intenso
Tão verdadeiramente real
Que muitas vezes penso
Se não vem do mundo astral
Sinto teu toque com fervor
Teus beijos a alma aquecem
Fazendo-me transbordar de amor
Que até as dores delas se esquecem
Não sei até quando irá durar
Se mais um dia ou uma vida
Só sei que quero te amar
E em teus braços ser acolhida
k.chiabotto
Arco iris
Se o arco íris escorresse pela garganta
Teria o gosto do beijo que a lua roubou do mar
E guardou no baú secreto que se abrilhanta
Toda vez que lembra o verbo amar
Se o arco íris escorresse pela garganta
Teria o gosto de dos teus olhos a me olhar
Quando pousas em minha janela e a saudade suplanta
Se o arco íris escorresse pela garganta
Teria o gosto do beijo docemente imaginado
Se o arco-íris escorresse pela garganta
K.chiabotto
Teria o gosto do beijo que a lua roubou do mar
E guardou no baú secreto que se abrilhanta
Toda vez que lembra o verbo amar
Se o arco íris escorresse pela garganta
Teria o gosto de dos teus olhos a me olhar
Quando pousas em minha janela e a saudade suplanta
Se o arco íris escorresse pela garganta
Teria o gosto do beijo docemente imaginado
Se o arco-íris escorresse pela garganta
K.chiabotto
amor verdadeiro
Amor verdadeiro
O amor verdadeiro nunca morre
Adormece nos braços da saudade*
Faz a vida valer-se de verdade
Como a bóia que ao náufrago socorre
Faz de quem é são, um louco que incorre
Em desatinos tais que essa cidade
Vira quadros de surrealidade
Em que a cor ofuscante da tela escorre
Manchando o chão com goles de outras vidas
Com toques esfarrapados de nós dois
Com alinhavos das emoções vividas
O pincelar do artista é a dor sorvida
Pela alma, como se o antes e o depois
Fosse uma brincadeira mal resolvida
k.chiabotto
*Walmir Farias
O amor verdadeiro nunca morre
Adormece nos braços da saudade*
Faz a vida valer-se de verdade
Como a bóia que ao náufrago socorre
Faz de quem é são, um louco que incorre
Em desatinos tais que essa cidade
Vira quadros de surrealidade
Em que a cor ofuscante da tela escorre
Manchando o chão com goles de outras vidas
Com toques esfarrapados de nós dois
Com alinhavos das emoções vividas
O pincelar do artista é a dor sorvida
Pela alma, como se o antes e o depois
Fosse uma brincadeira mal resolvida
k.chiabotto
*Walmir Farias
domingo, 26 de julho de 2009
A Dança
Olha-me com desejo, tira-me pra dançar
Enlaça meu corpo, encosta-me até roçar
Meu peito em seu peito, minha boca na sua
Desliza comigo ao som de um bolero
Rodopia-me pelo salão, decifra o que quero
Coloca junto à minha a alma tua
Diz que me ama, mais uma vez
Dança comigo... outra vezk.chiabotto
sábado, 5 de janeiro de 2008
SENTIDOS
Nossos olhos cruzam-se sem nunca nos vermos
Ouvimos as palavras que nunca são ditas
Sentimos o desejo dos corpos sem nunca nos tocarmos
O cheiro do amor e da volúpia invade nossas narinas
Através apenas, de nosso pensamento.
A boca pede o gosto do beijo
Antevemos o êxtase que nunca acontecerá
Quero nossas bocas degustando um ao outro
Sentir nossas mãos correndo livres
Pelos corpos suados e trêmulos
Ouvir os sussurros velados, no silêncio de nosso amor.
Ver seu prazer ao entrar na caverna dos desejos
As rosas perfumando tudo ao nosso redor
E então quando nossos desejos desmedidos
Já não se controlam mais
Subimos aos céus, juntos.
Tocando, vendo, cheirando.
Ouvindo, saboreando um ao outro.
Nosso desejo explodindo em
Milhares de raios de luz
A iluminar o futuro que nunca teremos
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todos os dias
espaço que criei para escrever tudo do dia a dia, meus problemas, minhas alegrias, minhas dúvidas. Aqui será como conversar com meus botões